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Busto do Dr. António Agostinho Neto colocado no VIII Município de Roma, 27.6.2023

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Um busto do Dr. António Agostinho Neto, primeiro Presidente de Angola e Fundador da Nação, foi descerrado hoje em Roma, pela sua viúva e presidente da Fundação Dr. António Agostinho Neto (FAAN), ainda no espírito do seu Centenário.
O evento, muito concorrido, contou com as destacáveis presenças da Sra. D. Maria Eugénia Neto; o Professor Doutor Filipe Zau, Ministro da Cultura e Turismo; a Dra. Maria de Fátima Jardim, Embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária da República de Angola, em Roma; o Professor Doutor Giorgio de Marchis, Director do Departamento de Línguas, Literatura e Cultura Estrangeira e Coordenador da Cátedra Dr. Agostinho Neto, na Universidade de Roma Tre; o Dr. Jorge José de Figueiredo, Embaixador de Cabo-Verde; o Dr. Santos Álvaro, Embaixador de Moçambique; o Dr. Alexey Vladimiro Cich Paramonov, Embaixador da Federação Russa; o Dr. Mietane Chauke, Embaixador do Zimbabué; o Representante de Portugal; Diplomatas da República de Angola no Vaticano; membros do Governo italiano; Directores da FAAN; Académicos; Estudantes e público em geral.
O referido busto foi doado pela Fundação Dr. António Agostinho Neto para que se eternize na “Cidade Eterna” o nome e a obra de um dos mais proeminentes lutadores pela Liberdade total de África, cujo o empenho foi determinante para as Independências da Namíbia, do Zimbabué, o fim do Apartheid na África do Sul e a libertação de Nelson Mandela.
É também um merecido reconhecimento à uma leiade de ilustres filhos da Itália que exerceram uma acção excepcional no processo da luta pela Independência de Angola; figuras como Augusta Conchiglia; Stefano Di Stefani; o casal Carlo e Leda Giulini; Joyce Lussu; Alberto Mondadori; Giancarlo Vigorreli; Piero Gamachio; Mário Albano; Dina Forti; Marcella Glisenti, que teve um papel fundamental na audiência papal, concedida pelo Papa Paulo VI no ano de 1970 aos nacionalistas Agostinho Neto, Amílcar Cabral e Marcelino dos Santos; entre outros intelectuais italianos, que a história deverá fazer justiça, no processo da luta pela autodeterminação, das ex-colónias portuguesas.
Roma, 27 de Junho de 2023.

 

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